Sucesso

Escrevi um resumo de Conceitos que aprendi ao longo dos 18 anos que exerci o papel de CEO dentro da LPJ. A vivência com centenas e centenas de pessoas me fez crescer e amadurecer para algo melhor. De CEO até o cargo mais operacional possível como colar envelopes em grande escala, na vida, isso me marcou de forma muito positiva e me deu a certeza de ter aprendido muito e me sentir feliz tendo uma vida de qualidade.

O Saber não Ocupa Espaço

A expressão popular “o saber não ocupa espaço” significa que conhecimento não tem volume físico e pode ser adquirido e mantido sem que isso ocupe espaço físico. Aqui estão algumas razões pelas quais essa expressão é verdadeira:

  1. Conhecimento é intangível: Ao contrário de objetos físicos, o conhecimento não ocupa espaço físico. Você pode aprender sobre qualquer assunto sem acumular coisas em sua casa ou escritório. Você pode armazenar o conhecimento em sua mente, em livros, documentos digitais ou na internet.
  2. Conhecimento é portátil: Ao adquirir conhecimento, você pode levá-lo com você onde quer que vá. Você pode compartilhar seu conhecimento com outras pessoas ou usá-lo para ajudar os outros. O conhecimento pode ser aplicado em diversas situações e lugares, e isso o torna um recurso valioso e portátil.
  3. Conhecimento é infinito: Não há limite para o que podemos aprender e o conhecimento está sempre em constante evolução. Não importa quantos fatos você aprenda, ainda há mais a ser descoberto. Assim, adquirir conhecimento não exige espaço físico, mas sim um espaço em sua mente para absorver e processar novas informações.
  4. Conhecimento é valioso: Embora não ocupe espaço físico, o conhecimento é um recurso valioso. Ele pode ser usado para resolver problemas, inovar e avançar em diversas áreas. O conhecimento também pode ser compartilhado com outras pessoas e usado para melhorar a vida delas.
  5. Conhecimento é duradouro: Ao contrário dos objetos físicos que podem se desgastar ou se deteriorar com o tempo, o conhecimento é duradouro. Ele pode ser transmitido de geração em geração, armazenado em livros ou documentos digitais, e ainda ser relevante e útil anos depois de ter sido adquirido.

Em resumo, o conhecimento é um recurso valioso e duradouro que não ocupa espaço físico. Ele pode ser armazenado em sua mente, em livros, documentos digitais ou na internet, e ser levado consigo aonde quer que vá. Por isso, é correto afirmar que “o saber não ocupa espaço”.

5 princípios do bom relacionamento entre duas pessoas ou mais

1) Ser pontual.
2) Estar presente.
3) Falar a verdade.
4) Saber ouvir.
5) Nunca duelar.

Sim, esses são realmente princípios importantes para um bom relacionamento entre duas pessoas ou mais. Aqui está uma explicação detalhada de cada um:

  1. Ser pontual: Quando se trata de relacionamentos pessoais e profissionais, ser pontual é fundamental. Isso mostra respeito pelo tempo e pelos compromissos da outra pessoa, além de demonstrar sua própria responsabilidade e confiabilidade.
  2. Estar presente: Quando estiver em um encontro com alguém, dedique sua atenção total a essa pessoa. Isso significa deixar de lado as distrações como celulares, e-mails ou outros compromissos, e estar presente no momento. Isso ajuda a estabelecer uma conexão mais profunda e significativa entre as pessoas.
  3. Falar a verdade: A honestidade é fundamental em qualquer relacionamento. Isso significa ser sincero e transparente com as pessoas, mesmo que isso signifique dizer algo que possa ser difícil de ouvir. A honestidade cria confiança e respeito mútuos, e ajuda a evitar mal-entendidos ou conflitos futuros.
  4. Saber ouvir: A comunicação é uma via de mão dupla, e ouvir é tão importante quanto falar. Saber ouvir significa dar atenção e valor às ideias e perspectivas dos outros, mesmo que você não concorde com elas. Isso ajuda a criar um ambiente de respeito mútuo e compreensão.
  5. Nunca duelar: É importante evitar conflitos desnecessários ou confrontos verbais. Em vez disso, trabalhe para encontrar soluções positivas e construtivas para os desafios que surgem no relacionamento. Isso significa ser paciente, tolerante e disposto a comprometer-se para alcançar um resultado positivo.

Esses princípios podem ajudar a estabelecer relacionamentos mais saudáveis, respeitosos e duradouros entre duas pessoas ou mais. Ao seguir esses princípios, você pode construir relacionamentos positivos e valiosos em sua vida pessoal e profissional.

Método para uma administração eficiente

1) Aquilo que é inquestionável.
2) Aquilo que é negociável.
3) Aquilo que é delegável.

Existem três elementos importantes para uma administração eficiente: aquilo que é inquestionável, aquilo que é negociável e aquilo que é delegável. Vamos entender cada um deles em detalhes:

  1. Aquilo que é inquestionável: são os elementos da administração que não podem ser discutidos ou negociados, pois são essenciais para o sucesso da empresa. Esses elementos podem incluir a visão e missão da empresa, seus valores fundamentais, objetivos estratégicos de longo prazo, cultura organizacional e padrões éticos. Esses elementos são considerados inquestionáveis, pois são a base sobre a qual a empresa foi construída e devem ser seguidos por todos os colaboradores da empresa.
  2. Aquilo que é negociável: são os elementos que podem ser ajustados e negociados de acordo com as necessidades e circunstâncias específicas da empresa. Esses elementos podem incluir políticas e procedimentos, estratégias de marketing, planos de vendas e metas de curto prazo. Esses elementos são considerados negociáveis porque podem ser alterados ou adaptados para lidar com as mudanças no mercado, as necessidades dos clientes ou as novas tecnologias.
  3. Aquilo que é delegável: são as tarefas e responsabilidades que podem ser transferidas para outras pessoas ou equipes dentro da empresa. Esses elementos podem incluir gerenciamento de projetos, delegação de tarefas e responsabilidades, gestão de pessoal, administração financeira e outras funções administrativas. Esses elementos são considerados delegáveis porque podem ser realizados por outras pessoas ou equipes especializadas, permitindo que os líderes da empresa se concentrem em tarefas mais estratégicas e de alto nível.

Ao entender e gerenciar esses três elementos – aquilo que é inquestionável, aquilo que é negociável e aquilo que é delegável – os líderes podem garantir uma administração eficiente e eficaz da empresa. Cada um desses elementos desempenha um papel importante na estrutura e sucesso da empresa e devem ser gerenciados com atenção cuidadosa.

C.H.A

C.H.A é uma sigla que representa os três principais componentes que compõem as competências e habilidades de uma pessoa em relação a uma determinada tarefa ou função. Esses três componentes são: Conhecimento, Habilidade e Atitude.

O Conhecimento se refere ao domínio dos conceitos teóricos e práticos necessários para realizar uma tarefa ou função. É o conjunto de informações, conceitos, teorias e princípios necessários para a realização de uma atividade. O conhecimento é adquirido por meio do estudo, leitura, pesquisa, treinamento, entre outras formas.

A Habilidade é a capacidade de aplicar esse conhecimento de forma prática para realizar uma tarefa ou função. É a habilidade de colocar em prática aquilo que se sabe, utilizando técnicas e ferramentas necessárias para realizar uma atividade com excelência. A habilidade é adquirida através de treinamento, prática e experiência.

A Atitude se refere ao comportamento, valores e crenças que influenciam a maneira como uma pessoa executa uma tarefa ou função. A atitude é a disposição da pessoa para realizar a atividade com motivação, comprometimento e responsabilidade, levando em conta não apenas os resultados, mas também as consequências de suas ações.

Em conjunto, Conhecimento, Habilidade e Atitude são fundamentais para a realização de uma tarefa ou função com excelência. O conhecimento é a base teórica (saber), a habilidade é a capacidade prática de aplicar esse conhecimento (saber fazer) e a atitude é o comportamento necessário para executar a atividade com motivação e responsabilidade (querer fazer). Portanto, o desenvolvimento desses três componentes é essencial para o sucesso em qualquer área ou atividade.

VA/CA

A sigla VA/CA representa o Valor Agregado/Custo Agregado, uma métrica utilizada para medir o desempenho de um projeto em termos de custo e eficiência. A teoria do VA/CA é baseada no pressuposto de que o sucesso de um projeto depende não apenas do cumprimento dos prazos e orçamentos, mas também da entrega de valor para o cliente.

O Valor Agregado (VA) é a medida de quanto valor foi entregue pelo projeto até o momento, enquanto o Custo Agregado (CA) é a medida de quanto custo foi incorrido para a entrega desse valor. A diferença entre o VA e o CA, denominada Índice de Desempenho do Custo (IDC), é utilizada para avaliar a eficiência do projeto.

Na prática, o VA/CA é calculado comparando o valor planejado do trabalho realizado (Valor Planejado – VP) com o valor real do trabalho realizado (Valor Agregado – VA) e o custo real do trabalho realizado (Custo Agregado – CA). A partir dessas informações, é possível calcular o IDC e identificar se o projeto está acima, abaixo ou no orçamento planejado.

Por exemplo, suponha que um projeto planejado para durar três meses e com um orçamento de R$ 100.000,00 já tenha concluído dois meses de trabalho. Nesse ponto, o valor planejado do trabalho realizado seria de R$ 66.666,66. No entanto, o valor real do trabalho entregue é de R$ 75.000,00 e o custo real do trabalho realizado é de R$ 80.000,00.

Com base nessas informações, podemos calcular o VA/CA. O Valor Agregado (VA) é de R$ 75.000,00 e o Custo Agregado (CA) é de R$ 80.000,00. O valor planejado do trabalho realizado (VP) é de R$ 66.666,66. O IDC é calculado como VA / CA = 0,9375. Isso indica que o projeto está acima do orçamento planejado, mas entregando valor adicional.

Em resumo, o VA/CA é uma medida importante para avaliar o desempenho do projeto em termos de custo e eficiência, considerando o valor entregue ao cliente. É uma ferramenta útil para monitorar o progresso do projeto e tomar decisões informadas para garantir que o projeto atinja seus objetivos.

Não há gerência sem itens de controle

A frase “Não há gerência sem itens de controle” é uma afirmação comum na gestão de projetos e se relaciona com a necessidade de ter indicadores que permitam monitorar e controlar o progresso do trabalho, identificar problemas e tomar decisões informadas. Essa frase é atribuída a Peter Drucker, um dos principais teóricos da administração moderna.
Para que um projeto seja bem-sucedido, é necessário que os gerentes e líderes tenham informações precisas e atualizadas sobre o andamento do trabalho, de forma que possam tomar decisões rápidas e eficazes para corrigir problemas e manter o projeto no caminho certo. Isso requer o uso de itens de controle, que são métricas e indicadores que permitem avaliar o desempenho do projeto em relação aos objetivos estabelecidos.
Por exemplo, na gestão de um projeto de desenvolvimento de software, um dos itens de controle mais importantes pode ser o número de bugs encontrados durante os testes. Esse indicador permite aos gerentes avaliar a qualidade do trabalho e identificar possíveis problemas na fase de testes. Outro item de controle pode ser o prazo para a entrega de cada etapa do projeto, que permite monitorar o progresso do trabalho e garantir que o projeto seja concluído dentro do prazo estabelecido.
Outro exemplo pode ser o gerenciamento de um restaurante. Nesse caso, um item de controle fundamental pode ser o estoque de alimentos e bebidas, que permite controlar os custos, evitar desperdícios e garantir que não faltem produtos essenciais para o funcionamento do restaurante. Outro item de controle pode ser o número de clientes atendidos por dia, que permite monitorar o desempenho do negócio e identificar tendências de crescimento ou declínio.
Em resumo, a frase “Não há gerência sem itens de controle” significa que para gerenciar efetivamente um projeto ou uma atividade é preciso ter indicadores que permitam avaliar o desempenho e tomar decisões informadas. Esses itens de controle podem variar de acordo com a atividade ou projeto, mas são fundamentais para a gestão eficaz e o sucesso a longo prazo.

Faça o download de uma planilha de itens de controle aqui.

Literaturas sugeridas

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Estudar investimentos

A maioria das pessoas são analfabetas financeiramente, visto que no Brasil, essa maioria enxerga como investimento, poupança ou imóvel. Assim, ignorando um leque enorme de possibilidades.

Sugestões

Ter presença e autoridade online

Ter presença e autoridade online é ter uma reputação sólida e positiva na internet, especialmente nas redes sociais, blogs, fóruns e outras plataformas digitais. Em outras palavras, significa que uma pessoa ou empresa é reconhecida como um especialista em seu campo e é vista como uma fonte confiável de informações e opiniões.

Para ter uma presença online forte, é importante ser ativo nas redes sociais e outras plataformas digitais, publicar conteúdo relevante e interessante para o seu público-alvo e interagir com outras pessoas e marcas. Isso pode incluir compartilhar notícias e artigos relevantes, participar de discussões e debates em grupos de redes sociais ou fóruns, e fornecer informações úteis e respostas a perguntas frequentes.

Por outro lado, para estabelecer autoridade online, é preciso ter um conhecimento profundo sobre o seu campo de atuação e ser capaz de transmitir esse conhecimento de forma clara e concisa. Isso pode incluir a publicação de artigos e posts em blogs ou outros sites, o lançamento de webinars e podcasts, ou a criação de vídeos instrucionais ou de demonstração.

Ao construir uma forte presença e autoridade online, as empresas e indivíduos podem aumentar sua visibilidade, ampliar seu alcance e melhorar sua reputação. Isso pode levar a novas oportunidades de negócios, networking, parcerias e outras vantagens significativas.

Ter um bom networking

Ter um networking forte pode ajudar a expandir seu círculo de contatos e a criar oportunidades para sua vida pessoal e profissional. Aqui estão algumas dicas para construir e manter um excelente networking:

  1. Seja autêntico: construa relacionamentos genuínos e autênticos com as pessoas ao seu redor, com base em interesses e valores em comum.
  2. Esteja presente: participe de eventos, reuniões e conferências da sua área de atuação para conhecer novas pessoas e fazer contatos. Esteja sempre presente e ativo em grupos de redes sociais e fóruns online relevantes.
  3. Ouça atentamente: preste atenção aos outros e mostre interesse genuíno em suas histórias e perspectivas. Demonstre empatia e compaixão sempre que possível.
  4. Ofereça ajuda: esteja disposto a ajudar os outros em suas necessidades, oferecendo seus serviços ou apresentando-os a outras pessoas em sua rede.
  5. Mantenha contato: envie mensagens e e-mails regulares para manter contato com seus contatos e atualizá-los sobre suas atividades. Também é importante manter contato pessoal regularmente, como convidá-los para um café ou almoço.

Além dessas dicas, é importante lembrar que o networking deve ser uma via de mão dupla. Ou seja, não se trata apenas de conseguir contatos e oportunidades para si mesmo, mas também de ajudar os outros e contribuir para a comunidade. A partir disso, você pode prosperar na vida, construindo relacionamentos positivos e valiosos que possam levar a oportunidades de crescimento pessoal e profissional.

Níveis de maturidade

Os três níveis de maturidade “dependente”, “independente” e “interdependente” são baseados na teoria do desenvolvimento humano de Robert Kegan, que propõe que os seres humanos passam por diferentes estágios de desenvolvimento cognitivo, emocional e social ao longo de suas vidas. Esses estágios são definidos por diferentes níveis de complexidade e capacidade de pensar e agir de forma autônoma e interdependente.

  1. Dependente:

O nível dependente é caracterizado pela dependência dos outros para a satisfação das necessidades básicas. Nesse estágio, as pessoas veem o mundo de forma limitada e têm dificuldade em pensar de forma independente. Elas precisam de direção e orientação constantes de outras pessoas, geralmente seus pais, familiares ou autoridades, para lidar com as situações da vida.

Exemplos: Bebês e crianças muito pequenas são exemplos desse estágio de maturidade, pois precisam do cuidado e da orientação constante dos pais ou cuidadores para satisfazerem suas necessidades básicas.

  1. Independente:

O nível independente é caracterizado pela capacidade de pensar de forma independente e tomar decisões autônomas. As pessoas que atingem esse estágio têm um senso de si mesmo bem desenvolvido e são capazes de gerenciar sua própria vida e tomada de decisão. Elas são capazes de estabelecer objetivos e planos para alcançá-los, sem depender de outros para orientação ou aprovação.

Exemplos: Adolescentes e adultos jovens são exemplos desse estágio de maturidade, pois têm a capacidade de tomar decisões independentes e assumir responsabilidades pelos seus próprios atos.

  1. Interdependente:

O nível interdependente é caracterizado pela capacidade de pensar e agir de forma interdependente com os outros. As pessoas que atingem esse estágio têm a capacidade de se colocar no lugar dos outros e compreender diferentes perspectivas e necessidades. Elas são capazes de trabalhar em equipe, negociar e colaborar para alcançar objetivos comuns.

Exemplos: Líderes empresariais, políticos e comunitários que são capazes de trabalhar com diferentes grupos de pessoas e compreender diferentes pontos de vista são exemplos desse estágio de maturidade. Profissionais experientes em suas áreas também podem atingir esse estágio, pois desenvolveram habilidades avançadas de colaboração e liderança.

Em resumo, a teoria dos três níveis de maturidade de Robert Kegan sugere que o desenvolvimento humano é um processo contínuo e que as pessoas passam por diferentes estágios de complexidade cognitiva, emocional e social ao longo de suas vidas. Cada nível tem suas próprias características e habilidades, e o objetivo é evoluir e alcançar a maturidade interdependente, em que as pessoas são capazes de trabalhar de forma eficaz com os outros e alcançar objetivos comuns.

 

Bônus

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